Aqueles Que Amamos

Este soneto celebra o poder dos laços afetivos que criamos ao longo da vida, aqueles que nos envolvem com calor e carinho, especialmente nos momentos mais desafiadores. O amor, seja entre amigos ou familiares, se torna o fio condutor que nos sustenta e nos dá força.
A brevidade da vida nos lembra de valorizar esses momentos de afeto, pois são eles que verdadeiramente nos imortalizam. Cada abraço e gesto de carinho representa uma eternidade emocional, onde o tempo não consegue apagar o que foi construído no coração daqueles que amamos.

Nos braços da afeição, um laço eterno,
Um abraço caloroso, doce e terno,
Envolvendo corações em pleno inverno,
Amor que brilha, puro, mesmo interno.

Ao lado fiel, o amigo tão leal,
Com olhos que revelam um carinho tal,
Trazendo paz em meio ao vendaval,
Eternizando momentos no jornal.

A vida é breve, passa num segundo,
E é no amor que encontramos o fundo,
Segurando forte aqueles que amamos.

Pois são os laços que o tempo tece,
Nas mãos do afeto, a vida enaltece,
E em cada abraço, eternos nos tornamos.