Portugal, Ó Pátria Nobre.

No soneto Ó Pátria Nobre, somos levados a uma viagem poética através da grandiosa história de Portugal, uma nação que ergueu seu nome nos mares e no espírito de seus heróis. O poema destaca o esplendor das navegações e a bravura de seus navegadores, que abriram caminhos pelo desconhecido. A imagem de Portugal como berço de conquistas e de uma rica herança cultural ecoa em cada verso, exaltando sua importância não só como país, mas como um símbolo eterno de audácia e criatividade.

Ó Pátria nobre, berço de heróis audazes,
Cujo esplendor em mares vastos brilhou,
Nos corações, teu espírito se aninhou,
Fértil em sonhos e em vitórias jazes.

Nas navegações, ergueste os estandartes,
Abrindo caminhos pelo desconhecido,
Teu nome ecoa, glorioso e destemido,
Em cada canto, em mil e uma artes.

Torre de Belém, guardiã de nossa história,
Mar e céu se encontram em tua glória,
Retrato fiel de um povo singular.

Ó Portugal, de navegantes e poetas,
Tuas façanhas, são lendas prediletas,
E em teu seio, para sempre vou te amar.

Ó Pátria Nobre encerra com uma declaração de amor eterno a Portugal, um lugar onde as façanhas dos navegantes e a beleza das artes se encontram. O soneto enaltece a Torre de Belém como guardiã da história e os feitos heroicos que tornaram o país uma lenda viva. O sentimento de pertencimento e admiração por esta pátria singular prevalece ao longo do poema, finalizando com uma afirmação poderosa de devoção e orgulho.