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Um apelo à esperança no meio do sofrimento


Hoje o mundo pára, por um breve instante, para recordar que a paz não é apenas um ideal distante, mas uma necessidade vital. Celebramos o Dia Internacional da Paz, e ainda que a nossa realidade esteja marcada por guerras, violência e injustiças, não podemos deixar que o sofrimento nos roube a esperança.


As mãos abertas que seguram o nosso planeta — como na imagem que concebemos — recordam-nos que a humanidade partilha um destino comum. Somos guardiões da Terra, herdeiros de uma história marcada tanto por conquistas como por tragédias, e cabe-nos escolher se queremos perpetuar o ciclo da destruição ou construir um futuro de harmonia.


Neste dia, elevamos uma oração silenciosa para que os senhores da guerra desapareçam do horizonte da humanidade. Porque não há ideologia, poder ou ambição que justifique o sangue derramado de inocentes. É urgente libertar o mundo do peso de quem transforma a vida em campo de batalha, reduzindo povos inteiros a cinzas.


Nós, seres humanos, merecemos melhor. Merecemos a serenidade de acordar sem medo, a dignidade de viver em liberdade e a alegria de sonhar sem que esses sonhos sejam esmagados pela violência.


Que este 21 de Setembro seja mais do que uma data no calendário: seja um farol que nos recorda que a paz começa em cada gesto, em cada palavra, em cada ato de solidariedade. Que nos inspire a ensinar às novas gerações que a paz não é fraqueza, mas sim a força suprema que sustenta a vida.


Hoje rezamos. Hoje sonhamos. Hoje reafirmamos que a humanidade pode ser maior do que a sua própria destruição.


Que neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, cada gesto humano seja semente de esperança, cada palavra ponte de entendimento, e cada vida um testemunho de que a paz é possível.
Que neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, cada gesto humano seja semente de esperança, cada palavra ponte de entendimento, e cada vida um testemunho de que a paz é possível.

Miro, o Secúlo da Cela (Guardião da memória da nossa terra)




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