Explorando a Rica Cultura de Angola e Portugal

Deixem-me Envelhecer com Amor, Saúde, Alegria e Felicidade
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Neste soneto intitulado "Deixem-me envelhecer com amor, saúde, alegria e felicidade," compartilho um desejo profundo de abraçar a maturidade com leveza e gratidão. Envelhecer, para mim, não é sinônimo de declínio, mas uma chance de continuar celebrando a vida com os tesouros que realmente importam: o amor, a saúde, e a alegria que iluminam o nosso caminho.
Cada amanhecer é uma nova oportunidade de cultivar felicidade, de dançar entre as pequenas maravilhas do cotidiano, e de deixar que o coração floresça, livre de medos, guiado pelos melhores amores. Neste poema, deixo entrever minha esperança de que o ato de envelhecer seja uma jornada de paz e plenitude, onde cada ruga conte uma história e cada memória seja um lembrete da vida vivida com paixão e propósito.
Soneto: Deixem-me envelhecer com amor, saúde, alegria e felicidade
No fio do tempo, a vida se desenrola,
E entre lutas, vitórias e esperanças,
Busco em cada instante, nas lembranças,
O brilho que a alma ainda consola.
Que o amor seja o guia que escolta,
Com saúde e vigor nas alianças,
Trazendo sorrisos, danças e festanças,
Na jornada que o coração exalta.
Alegria quero em cada amanhecer,
Felicidade nos gestos e nas cores,
Que o destino me reserve ao florescer.
Envelhecer, então, sem temores,
Com a paz que o espírito faz crescer,
No abraço eterno dos melhores amores.



