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Deixem-me envelhecer com amor, saúde, alegria e felicidade

29 de set de 2024

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Introdução

Neste soneto, intitulado "Deixem-me envelhecer com amor, saúde, alegria e felicidade," expresso o desejo profundo de abraçar os anos da maturidade com serenidade e plenitude. Envelhecer, para mim, não deve ser visto como uma fase de declínio, mas sim como uma oportunidade para continuar a desfrutar do amor, da saúde e das pequenas alegrias que tornam cada dia especial.


Este poema é um pedido sincero para que a felicidade e a paz interior estejam comigo em cada novo amanhecer, permitindo-me envelhecer com graça, sem temores, e com o coração pleno de boas memórias e amores vividos. Acima de tudo, desejo que o ato de envelhecer seja uma celebração da vida e daquilo que molda a essência de quem sou.


Soneto

No fio do tempo, a vida se desenrola,

E entre lutas, vitórias e esperanças,

Busco em cada instante, nas lembranças,

O brilho que a alma ainda consola.


Que o amor seja o guia que escolta,

Com saúde e vigor nas alianças,

Trazendo sorrisos, danças e festanças,

Na jornada que o coração exalta.


Alegria em cada gesto ao amanhecer,

Felicidade nos passos e nos ares,

Nos momentos de paz a florescer.


Envelhecer, então, sem temores,

Com a paz que o espírito faz crescer,

Ao som dos ecos de antigos amores.



29 de set de 2024

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