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Um Canto à Verdade e Identidade na América

29 de set de 2024

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A história das Américas é profundamente marcada pelas vozes ancestrais dos povos nativos, cuja conexão com a terra e com o espírito permanece viva, mesmo diante dos desafios impostos ao longo dos séculos. Este poema celebra a verdade e a identidade daqueles que, muito antes das fronteiras modernas e das conquistas estrangeiras, já cuidavam e protegiam esta vasta e rica terra. Com reverência, é um chamado para todos reconhecerem a força, a resiliência e o direito à memória dos nativos americanos, que ainda ecoam como o vento que percorre os campos.


Um Canto à Verdade e Identidade na América


Em terras vastas, sob o céu azul,

Onde a história corre em rios sem fim,

Dos ancestrais, a herança, tão sutil,

Perdura em corações, é seu motim.


A quem julgar-se nobre em solo alheio,

Lembrar convém das raças que aqui estão,

Que antes de qualquer bandeira ou esteio,

Guardavam firme a vida e a nação.


Se não és nativo, filho de outra terra,

E se em teu sangue não corre essa raiz,

És imigrante em busca da nova era.


Respeita a voz que o vento ainda diz,

Pois é sagrada a luta que se encerra,

E reverencia os que foram por um triz.


Este poema é uma homenagem àqueles que primeiro habitaram estas terras e à importância de sua luta e existência, que resistem como parte indissociável da verdadeira identidade americana.



29 de set de 2024

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